sexta-feira, 21 de setembro de 2012

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Pra quem ainda não sabe agora eu tenho três cães: a Princesa, uma collie preto e branco linda, a Mocinha, uma linguiça preto e dourado linda e o Caramelo, um dogue alemão dourado, lindo. Ele é filho da Princesa com provavelmente o cachorro do Rabello, o vizinho da frente. Tem quase um ano. Ele está numa fase de choramingar e latir grosso ao mesmo tempo. Já tem tamanho adulto. É típico da raça crescer rápido. Porém só alcançará a maturidade por volta dos três anos. Até lá ele ainda fará provavelmente algumas macaquices. Para esta semana está previsto que as duas entrem no cio e então já tiramos ele do canil para evitar problemas. Ele está se acostumando com a nova vida. Choramingou um pouco no início com era de se esperar.

Outra novidade é que também adotei um gato. Sério! Tá rindo por quê? Meu gato é branquinho, lindo. Só que é um gato quieto que não gosta muito de interagir comigo. Ele não é do tipo que gosta de colo e cafuné. Não! É um gato guerreiro, do coração duro. Mas eu gosto dele mesmo assim.

A propósito, sou a mais nova sócia da Sogipa, já é a segunda vez que eu me associo. E, bem, uma rápida observação no local permite a um visitante antenado compreender que a Sogipa foi fundada por alemães. Tem até uma casinha enxaimel com coraçõezinhos nas janelas e letreiros góticos nas paredes. Entender alemão já é difícil, em gótico piorou. Também tem um brasão de uma família alemã. E tem o nome de um alemão escrito em letras prateadas bem na entrada do centro de eventos. Vinha pensando nisso tudo no caminho, em participar da Oktoberfest da Sogipa, etc. Depois desviei o pensamento para outros assuntos e, para meu espanto, quando pisei no centro esportivo o que eu vejo? Um time de volêi de adolescentes altos e magros de cabelos louros de Nova Petrópolis.

Há ainda outra evidência de que a Sogipa é um reduto de alemães em Porto Alegre. A paróquia luterana e o colégio Pastor Dohms ficam bem atrás da sede, com acesso pela saída dos fundos. Essa paróquia me lembra de um casamento, a que eu não compareci, mas aguardava do lado de fora, enquanto o meu ex-namorado violinista acompanhava a solista no Bridal Chorus from Lohengrin, que ela interpretava em alemão. Não resisti à tentação de acompanhar em inglês em alto e bom som, mas a minha alegria durou pouco porque logo logo fui abordada por um guardinha, que decerto imaginava que uma ex-namorada vingativa do noivo viera estragar a festa.

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