Já escrevi alguma vez sobre as plêiades aqui há bastante tempo, quando relatava minha primeira observação astronômica no terraço da física. A abordagem é mais teórica desta vez.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUZQVOOUGXXRS-oMnaS55xpUSJaIwpZJnoTXKXk0wB03QiJhwyjEpl8voShSbRhCocEUS4DDapXw4DFeiKo7V_DORkkeNiSp9eg2qLo2bj4Ukswij_1dypd8F3DlH5JGMGjRBwrX96VkU/s320/Pleiadi%252520stelle.jpg)
O brilhante aglomerado estelar na constelação de Touro mencionado em Jó 9:9 e 38:31 é traduzido por Sete-Estrelo ou Plêiades dependendo da versão.
Tradicionalmente há sete estrelas nele, mas apenas seis são normalmente visíveis a olho nu. Pessoas com visão acurada podem detectar outras de menor luminosidade particularmente com a visão focada para um lado.
Uma visão das Plêiades mesmo através de um par de binóculos ou de um telescópio de baixa potência é uma visão inesquecível.
Tem sido sugerido que a doce influência das Plêiades mencionada em Jó 38:31 refere-se à força gravitacional que mantém os membros individuais deste aglomerado juntos nos cursos paralelos de vôo deles através do espaço.
Outros acham que a "doce influência" seja devido à evidente nebulosidade em que as Plêiades estão imersas, e que é iluminada como uma luz de neon pela próprias estrelas. Esta nebulosidade é claramente visível até com um telescópio "meia-boca".
Em Locksley Hall, Tennyson descreve sua visão das Plêiades:
"Many a night I saw the Plêiades, rising thro' the mellow shade
Quantas noites eu vi as Plêiades, erguendo-se através da sombra de veludo
Glitter like a swarm of fireflies tangled in a silver braid".
Brilharem como um enxame de vagalumes enredado em uma trança de prata.
Nenhum comentário:
Postar um comentário